A nova fronteira da tecnologia: por que a comunicação se tornou peça-chave no crescimento do setor

A nova fronteira da tecnologia: por que a comunicação se tornou peça-chave no crescimento do setor

A comunicação está se tornando cada vez mais relevante para o setor da tecnologia, e de acordo com o estudo, o Brasil se destaca

O Brasil está no topo. Segundo o estudo “Mercado Brasileiro de Software: panorama e tendências 2025”, da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software), o país está na 10ª posição no ranking mundial de investimentos em tecnologia, consolidando-se como o principal mercado emergente do setor.

O dado não apenas celebra o vigor do segmento, como impõe novos desafios, entre eles, o de fortalecer uma comunicação estratégica, integrada e voltada à geração de valor.

Em um mercado cada vez mais competitivo, a comunicação vai além de relatar inovações: ela é parte ativa da estratégia de negócios.

Empresas de tecnologia que comunicam bem suas soluções, propósito e diferenciais conquistam mais que atenção, ganham autoridade, atraem investimentos, educam o mercado e fidelizam clientes e talentos.

A revolução não é só digital: exige nova comunicação

Com a digitalização acelerada, a maneira como as empresas se comunicam também precisa evoluir. Personalização, dados, automação e omnicanalidade não são mais diferenciais – são obrigações. Segundo o relatório State of Marketing 2024, da Salesforce, 73% dos entrevistados esperam que as marcas entendam suas necessidades individuais e entreguem experiências sob medida.

Isso exige integração entre marketing, vendas, comunicação e atendimento. Ferramentas como CRMs, plataformas de automação e inteligência artificial ampliam a capacidade das empresas de oferecer uma comunicação eficiente e escalável. No entanto, a tecnologia por si só não resolve.

É preciso conteúdo de qualidade, com narrativas relevantes e embasadas, que dialoguem com as diferentes personas do setor.

Desafios e oportunidades

Apesar dos avanços, a maturidade da comunicação nas empresas de tecnologia ainda é desigual. Muitas ainda operam de forma reativa, sem planejamento editorial estruturado ou integração entre as áreas.

Além disso, há barreiras como a complexidade técnica das soluções, o excesso de informação disponível e a dificuldade em adaptar a linguagem para diferentes públicos.

Mas há também oportunidades pouco exploradas. Parcerias com influenciadores técnicos, colaboração com associações do setor, uso de novos formatos como vídeos curtos e conteúdos imersivos, além do fortalecimento da comunicação ESG, cada vez mais relevante para investidores e consumidores.

Esse conteúdo é uma curadoria da RX, para saber mais, acesse: CRYPTO ID