Inteligência Artificial revoluciona a segurança eletrônica
Inteligência Artificial revoluciona a segurança eletrônica
A aplicação da inteligência artificial na segurança eletrônica passou, em poucos anos, de uma promessa tecnológica para uma realidade em constante evolução.
O avanço dos processadores neurais, tanto em borda quanto em processadores dedicados, tornou possível o treinamento de diferentes algorítmos visuais com alta precisão e desempenho.
Hoje, modelos podem ser customizados de forma acessível, seja por meio de soluções de IA generativa, seja pela programação em linguagens de desenvolvimento. Essa evolução abriu caminho para que sistemas de segurança fossem além da simples detecção de objetos, ampliando sua capacidade de compreender contextos e comportamentos.
O que antes parecia impossível, hoje é prática comum nas operações de segurança. A grande questão, porém, deixou de ser apenas identificar eventos e passou a ser: como interpretá-los e transformá-los em ação preventiva?
Para isso, surgiram algoritmos “sob medida”, adaptados às necessidades de cada operação. Mais do que reconhecer padrões visuais anômalos, eles são capazes de inferir comportamentos suspeitos a partir da correlação de dados.
Um exemplo concreto é a identificação de veículos com placas “frias”, que circulam sem restrições aparentes, mas que ao serem cruzadas com bases de dados revelam vínculos com furtos, roubos ou outros incidentes. Essa análise inteligente gera indícios de que um novo crime pode estar prestes a ocorrer, permitindo que forças de segurança ajam de forma antecipada.
Além disso, as principais plataformas do setor contam com grandes bases de dados alimentadas por algoritmos de deep learning aplicados a imagens e comportamentos. A partir delas, modelos de machine learning identificam padrões recorrentes, correlacionam alertas e evoluem continuamente, em um ciclo de aprimoramento que combina tecnologia e experiência operacional.
Esse conteúdo é uma curadoria da RX, para saber mais, acesse: NETSEG