A infraestrutura de redes é a espinha dorsal dos sistemas modernos de segurança. 

Conectividade estável é indispensável para garantir a transmissão contínua de dados de câmeras, sensores e dispositivos que compõem um sistema de segurança eletrônica integrado. A baixa latência, por sua vez, é determinante para o monitoramento em tempo real e para respostas rápidas a incidentes, assegurando maior confiabilidade para toda a operação.

Entre as boas práticas que reforçam a robustez desses sistemas, destacam-se a redundância e o failover, que evitam interrupções e asseguram que recursos como CFTV e controle de acesso permaneçam operacionais mesmo diante de falhas. A segurança cibernética também é fundamental: firewalls, VLANs e criptografia protegem contra invasões capazes de comprometer dispositivos IoT, como câmeras IP.

Além disso, optar por fabricantes com certificações reconhecidas, como a NDAA (National Defense Authorization Act), garante que os dispositivos sigam as melhores práticas de cibersegurança. "Não basta ter equipamentos de ponta, é preciso que toda a infraestrutura seja pensada para dar suporte contínuo e seguro à operação, sem pontos únicos de falha", destaca Nilson Chamorro, diretor comercial da Telcabos.

No campo das soluções mais avançadas, a biometria multimodal combina reconhecimento facial, leitura de veias e impressões digitais para maior precisão. Já as credenciais móveis (mobile access), que utilizam smartphones com NFC ou Bluetooth para autenticação, têm se mostrado alternativas eficientes aos cartões RFID, reduzindo vulnerabilidades e simplificando a administração de usuários.

A inteligência artificial potencializa esses sistemas, permitindo a detecção de comportamentos suspeitos e a integração com VMS e câmeras de reconhecimento facial para liberar acessos de forma segura e ágil. A integração com outras tecnologias amplia o alcance das soluções de controle de acesso.

Sistemas de detecção de incêndio, por exemplo, podem acionar protocolos de evacuação e auxiliar brigadistas na localização de pessoas. Já sistemas de intrusão integrados podem bloquear portas automaticamente em caso de alarme. Também é possível conectar o controle de acesso à automação predial, acionando ou desligando iluminação, ar-condicionado, sonorização ou equipamentos específicos de acordo com a necessidade operacional.

O uso combinado de IA e machine learning em análises de vídeo é outro diferencial. Em vez de depender de alterações de pixels, as soluções mais modernas baseiam-se na análise direta das imagens, reduzindo drasticamente falsos positivos e aumentando a confiabilidade em operações críticas. Com a integração entre IoT, automação e inteligência artificial, sistemas de segurança eletrônica deixam de ser vistos apenas como um custo e passam a gerar retorno, otimizando processos e contribuindo para a redução de despesas operacionais.

"A tecnologia atual permite que o controle de acesso seja muito mais do que uma barreira física. Ele pode se tornar um elemento ativo na operação, integrando segurança, automação e inteligência de dados para agregar valor real ao negócio", afirma Chamorro. "Quando bem planejadas e integradas, essas soluções transformam a segurança em um investimento estratégico", conclui.

De 02 a 04 de setembro, no Distrito Anhembi, acontece a 18ª edição da ISC Brasil, a maior feira de soluções em segurança do país. A Telcabos marcará presença com suas tecnologias inovadoras e será uma oportunidade imperdível para conhecer de perto soluções que transformam a segurança corporativa.

Garanta sua visita realizando o credenciamento gratuito aqui. Não perca também o ISC Brasil Conference, que ocorre em paralelo à feira: a programação completa já está disponível no site oficial, com inscrições abertas.

02 a 04 de Setembro de 2025
Credenciamento aberto