03 a 05 de Setembro 2024
Distrito Anhembi | SP

Startup brasileira cria inteligência artificial capaz de prever crimes

A Noleak Defence, startup de inteligência artificial focada em análise comportamental, com atuação no Brasil e Canadá, criou a NoLeak Agatha, uma plataforma de inteligência artificial que detecta ameaças de crimes contra o patrimônio ao analisar imagens de câmeras de segurança em tempo real. “Vídeos analíticos geram muitos alarmes falsos e costumam ser ineficientes para identificar comportamentos suspeitos e acionar equipes de segurança de maneira assertiva e preditiva. Isso leva a segurança a ser reativa e não preventiva. A chegada da Agatha, que não tem similar no mundo, eleva a eficiência das equipes de segurança patrimonial para um novo patamar, porque passam a poder agir a tempo de evitar que crimes aconteçam e deixam de perder tempo com alarmes falsos”, explica Rafael Libardi, cofundador e CEO da empresa.

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Reconhecida pela Singularity University como uma tecnologia que pode melhorar a vida de mais de 1 bilhão de pessoas, a Agatha foi desenvolvida para atender empresas de videomonitoramento do mercado de segurança patrimonial. O sistema é de fácil instalação, customizável, altamente escalável e comercializado no modelo SaaS, de software como serviço. A empresa já fechou contratos para instalar a solução em pelo menos 3 mil câmeras para atuar na proteção de 150 mil pessoas.

Combinando tecnologias de machine learning, deep learning e modelos de detecção de anomalias, a Noleak Agatha faz correlação de eventos de diversas câmeras e cria um score de risco para o ambiente que está sendo monitorado. Diferentemente de outros sistemas de inteligência artificial, a Agatha não se baseia apenas em aprendizado prévio. Seu aprendizado é automático, assim como sua capacidade de prever incidentes. “Com essa solução, basta conectar as câmeras e a Agatha aprenderá por si mesma. É 100% autoaprendizado, portanto, não há necessidade de treinar um grande conjunto de dados. Em duas semanas, ela aprende como proteger o ambiente “, explica Libardi.

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