Inteligência na Segurança: o que é necessário para reduzir os efeitos do crime organizado?

Ataques a empresas têm se tornado, cada vez mais, uma ação comum do crime organizado. Existem casos, como no Rio de Janeiro, onde as empresas de telecomunicações são impedidas de fornecer seus serviços dentro do espaço territorial de atuação de milicianos e traficantes. 

O setor de abastecimento também tem sido vítima do crime organizado, registrando, em 2021, um aumento do roubo de carga de 1,7%, com o prejuízo financeiro de R$ 1,27 bilhão, a primeira alta desde 2017, de acordo com a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística). As empresas deste segmento têm sofrido com o bloqueio de CEP dos seus pontos de venda, além, é claro da abordagem de criminosos aos seus caminhões e do aliciamento de funcionários de transportadoras e centros de distribuição.

Obviamente que esperar uma solução de segurança pública e a utilização de abordagens tradicionais de segurança privada não resolverão o problema. Então, fica a questão: como operar com segurança em um cenário no qual o crime organizado só cresce e ainda conseguir obter lucro? A resposta para a questão é a Inteligência em Segurança, porém a dificuldade está na implantação de seu processo.

Para funcionar com excelência, a proposta de implantação de um núcleo de ‘inteligência em segurança’ precisa ter a capilaridade necessária entre os diversos segmentos da cadeia produtiva, assim como ser apoiada em uma plataforma robusta de dados para o cruzamento das informações, permitindo a produção de conhecimento e a geração de insights valiosos para o negócio.

Esta é uma curadoria de conteúdo da RX Brasil sobre inteligência na segurança. Para continuar lendo, acesse NetSeg.